Aprende primeiro o que deves crer e depois olha a Bíblia para achá-lo ali

“Aprende primeiro o que deves crer e depois olha a Bíblia para achá-lo ali”.

Restauração já

Está frase de Hugo de São Victor tem matado a muitos que não examinam as escrituras e acreditam em tudo que é dito em certos púlpitos.

Por esta razão nasceram milhares de mine igrejas originarias de uma igreja divina e revelada pelo Eterno.

Assim surgiu as teologias properianas entre outras, se o profeta falou está falado, só uma palavra profeta então, nem se discutir.

O achismo de muitos ao interpretarem as escrituras gerou um vírus que se alojou na mente de alguns e tem congelado a fé de alguns.

Por essa razão precisamos cada vez mais mergulharmos na verdade empresas nos originais canônicos sem nos deixar levar por paradigmas ensinados nos seminários onde se aprende aquilo que Hugo de São Victor alojou no intimo de muitos em nosso meio evangélico.

Ou acordados para a verdade bíblica ou estaremos fadados ao erro citado na quinta carta apocalíptica enviada a igreja em Sardes.

Guiliana (Apocalipse) 3

1  E AO anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.

2  Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus.

3  Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.

4  Mas também tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso.

5  O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

6  Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

A igreja precisa ser Restaurada e esta restauração precisa ser feita por Elohim e não por técnicas humanas.

Por Daniel Alves Pena