Quando a bíblia foi escrita, houve omissões, como retratam os mórmons eos espíritas
Um leitor nós enviou uma dúvida e tentaremos responder a luz da Bíblia.
A pergunta foi:
“Quando a bíblia foi escrita, houve omissões, como retratam os mórmons e os espíritas.”
Resposta.
De inicio temos que ter como diretriz que a bíblia não foi escrita para religiões e sim para cristãos, falo isso da bíblia original escrita a milhares de anos atrás.
A primeira igreja que me lembro foi formada por Jesus e seus discípulos, não tinha paredes, bancos, nem horário de funcionamento.
As alterações não foram feitas na bíblia original e sim em algumas traduções.
Acredito eu que houveram varias modificações para exemplificar cito as divergências entre as bíblias católicas, testemunhas de Jeová e a Protestante.
Algumas palavras foram alteradas propositalmente para fazer valer os pensamentos dos lideres de algumas “Religiões”.
Para não ficar em minhas palavras:
Apocalipse 22:
18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
19 E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro.
20 Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus.
21 A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.
Não existe crime sem lei anterior que o defina, logo se inspiradamente João escreveu o texto acima em suas revelações podemos entender que ocorreriam alterações feitas pelo homem.
Antes que você me pergunte qual é a bíblia mais confiável eu já respondo a traduzida por João Ferreira de Almeida.
APRENDENDO MAIS.
I. INTRODUÇÃO
A) Terminologia:
Bíblia - Derivado de biblion, “rolo” ou “livro” (Lc 4.17).
Escrituras - Termo usado no N.T. para, os livros sagrados do A.T., que
eram considerados inspirados por Deus (2Tm 3.16; Rm 3.2). Também é usado
no N.T com referência a outras porções do N.T. (2Pe 3.16).
Palavra de Deus -
forma escrita (Mt 15.6; Jo 10.35; Hb 4.12).
B) Atitudes em Relação à Bíblia:
Racionalismo
qualquer revelação sobrenatural. b. Em sua forma moderada admite a
possibilidade de revelação divina, mas essa revelação fica sujeita ao juízo final
da razão humana.
Romanismo
autoridade única ou final.
Misticismo
Neo-ortodoxia
Deus na Palavra, Cristo.
Seitas
possuem igual valor.
Ortodoxia
C) As Maravilhas da Bíblia:
1) Sua formação:
2) Sua Unidade: Tem cerca de 40 autores, mas é um só livro.
3) Sua Preservação.
4) Seu Assunto.
5) Sua Influência.
II. REVELAÇÃO
A) Definição:
mensagem divina ao homem”
B) Meios de Revelação:
1) Pela Natureza (Rm 1.18-21; Sl 19)
2) Pela Providência (Rm 8.28; At 14.15-17)
3) Pela Preservação do Universo (Cl 1.17)
4) Através de Milagres (Jo 2.11)
5) Por Comunicação Direta (At 22.17-21)
6) Através de Cristo (Jo 1.14)
7) Através da Bíblia (1Jo 5.9-12)
III. INSPIRAÇÃO
A) Definição
autores humanos da Bíblia de modo a, usando suas próprias personalidades e
estilos, comporem e registrarem sem erro as palavras de Sua revelação ao
homem. A Inspiração se aplica apenas aos manuscritos originais (chamados de
autógrafos).
B) Teorias sobre a Inspiração:
1) Natural - não há qualquer elemento sobrenatural envolvido. A Bíblia
foi escrita por homens de grande talento.
2) Mística ou Iluminativa - Os autores bíblicos foram cheios do
Espírito como qualquer crente pode ser hoje.
3) Mecânica (ou teoria da ditação) - Os autores bíblicos foram apenas
instrumentos passivos nas mãos de Deus como máquinas de escrever com as
quais Ele teria escrito. Deve-se admitir que algumas partes da Bíblia foram
ditadas (e.g., os Dez mandamentos).
4) Parcial - Somente o não conhecível foi inspirado (e.g., criação,
conceitos espirituais)
5) Conceitual - Os conceitos, não as palavras, foram inspirados.
6) Gradual - Os autores bíblicos foram mais inspirados que outros
autores humanos.
7) Neo-ortodoxa - Autores humanos só poderiam produzir uma
registro falível.
8) Verbal e Plenária - Esta é a verdadeira doutrina e significa que cada
palavra (verbal) e todas as palavras (plenária) foram inspiradas no sentido da
definição acima.
9) Inspiração Falível - Uma teoria, que vem ganhando popularidade,
de que a Bíblia é inspirada mas não isenta de erros.
C) Características da Inspiração Verbal e Plenária:
1) A verdadeira doutrina é válida apenas para os manuscritos originais.
2) Ela se estende às próprias palavras.
3) Vê Deus como o superintendente do processo, não ditando aos
escritores, mas guiando-os.
4) Inclui a inerrância.
D) Provas da Inspiração Verbal e Plenária:
1) 2Tm 3.16. Theopneustos, soprado por Deus. Afirma que Deus é o
autor das Escrituras e que estas são o produto de Seu sopro criador.
2) 2Pe 1.20,21. O “como” da inspiração - homens “movidos” (lit.,
“carregados”) pelo Espírito Santo.
3) Ordens especificas para escrever a Palavra do Senhor (Ex 17.14; Jr
30.2).
4) O uso de citações (Mt 15.4; At 28.25).
5) O uso que Jesus fez do A.T. (Mt 5.17; Jo 10.35).
6) O N.T. afirma que outras partes do N.T. são Escrituras (1Tm 5.18;
2Pe 3.16).
7) Os escritores estavam conscientes de estarem escrevendo a
Palavra de Deus (1Co 2.13; 1Pe 1.11,12)
E) Provas de Inerrância:
1) A fidedignidade do caráter de Deus (Jo 17.3; Rm 3.4).
2) O ensino de Cristo (Mt 5.17; Jo 10.35).
3) Os argumentos baseados em uma palavra ou na forma de uma
palavra (Gl 3.16, “descendente”; Mt 22.31,32, “sou”).
IV. CANONICIDADE.
A) Considerações fundamentais:
1) A Bíblia é auto-autenticável e os concílios eclesiásticos só
reconheceram (não atribuíram) a autoridade inerente nos próprios livros.
2) Deus guiou os concílios de modo que o cânon fosse reconhecido.
B) Cânon do A.T.:
1) Alguns afirmam que todos os livros do cânon do A.T. foram reunidos
e reconhecidos sob a liderança de Esdras (quinto século a.C.).
2) O N.T. se refere a A.T. como escritura (Mt 23.35; a expressão de
Jesus equivaleria dizer hoje “de Gênesis a Malaquias”; cf. Mt 21.42; 22.29).
3) O Sínodo de Jamnia (90 A.D.) Uma reunião de rabinos judeus que
reconheceu os livros do A.T.
C) Os princípios de Canonicidade dos Livros do N.T.:
1) Apostolicidade. O livro foi escrito ou influenciado por algum
apóstolos?
2) Conteúdo. O seu caráter espiritual é suficiente?
3) Universalidade. Foi amplamente aceito pela igreja?
4) Inspiração. O livro oferecia prova interna de inspiração?
D) A Formação do Cânon do N.T.:
1) O período dos apóstolos. Eles reivindicaram autoridade para seus
escritos (1Ts 5.27; Cl 4.16).
2) O período pós-apostólico. Todos os livros forma reconhecidos
exceto Hebreus, 2 Pedro e 3 João.
3) O Concílio de Cartago, 397, reconheceu como canônicos os 27
livros do N.T.
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Mateus, Marcos, Lucas e João são os únicos evangelhos aceitos pela Igreja Católica e pelos evangélicos como legítimos e que portanto integram o Novo Testamento da Bíblia. O cânon começou a ser definido por volta de 150 d.C. durante a controvérsia marcionita e aparece documentado pela primeira vez na forma atual em 367, em uma carta de Atanásio, bispo de Alexandria. O Terceiro Sínodo de Cartago em 397, ratificou o cânon aceitado previamente no Sínodo de Hipona Regia, realizado em 393 onde hoje é a Argélia. O Livro de Apocalipse foi contestado sua inclusão no cânon por toda a Idade Média, sendo aceito por ambos católicos e protestantes no Século da Reforma.
O evangelho de Marcos dá mostras de ser o livro mais antigo. O evangelho de João foi o último entre os evangelhos a ser escrito e possui características particulares tanto do ponto de vista dos textos quanto da perspectiva teológica do escrito.
Evangelho de Mateus
O evangelho cita muitas passagens do Antigo Testamento, profecias que se cumpriram. Foi escrito para o público judeu no início, para provar que Jesus é o Messias das profecias do Antigo Testamento. Matheus conta desde o nascimento até a ressurreição, destacando os ensinamentos, parábolas e milagres de Jesus. Possui 28 capítulos.
Evangelho de Marcos
Este evangelho mostra tudo o que Jesus fez durante seu ministério, foi escrito para o público Romano. É curto, preciso e cheio de ação, com o intuito de dar mais fé e dedicação para o público a quem ele escrevia. Possui 16 capítulos.
Evangelho de Lucas
O evangelho de Lucas foi escrito para seu amigo Teófilo, sendo o livro de Atos uma continuação dele. Lucas foi detalhista e mostra também o nascimento de João Batista e seu ministério. O objetivo desse evangelho era mostrar como a salvação de Jesus está ao alcance de todos, nele mostra o contato de Jesus com os pobres, aleijados, cegos, endemoniados, ricos e pessoas desprezadas pela sociedade da época. Possui 24 capítulos.
Evangelho de João
É um evangelho a parte pelo seu estilo literário, voltado para os Gentios , nele se enfatiza a divindade de Cristo, onde João mostra sete sinais para provar que Jesus é o Filho de Deus. O estilo do evangelho é reflexivo, cheio de imagens e sentidos figurados. Possui 21 capítulos.
: Inspiração é a ação supervisionadora de Deus sobre os“Um desvendamentos; especialmente a comunicação dalevou cerca de 1500 anos.- A Bíblia é a nossa única base de autoridade.- A Bíblia e os escritos do líder ou fundador de cada uma- A Bíblia é uma testemunha falível da revelação de- A experiência pessoal tem a mesma autoridade da Bíblia.- A Bíblia é um produto da igreja; por isso a Bíblia não é a- a. Em sua forma extrema nega a possibilidade deUsada em relação a ambos os testamentos em sua
PREZADO SENHOR
ResponderExcluirDANIEL.
GOSTEI MUITO DE SUA EXPLICAÇÃO.
Obrigado por sua participação e que Deus continue nos abençoando.
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