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CULTURA AFRICANA

Quero deixar claro que não reflete meus pensamentos e credo.



E os deuses do Candomblé têm origem nos ancestrais africanos divinizados há mais de cinco mil anos, com isto muitos acreditam que esses deuses eram capazes de manipular as forças naturais, por isso, cada orixá tem sua personalidade relacionada a um elemento da natureza. O candomblé é conhecido e praticado, não só no Brasil, como também em outras partes da América Latina onde ocorreu a escravidão negra, em seu culto, para cada Orixá há um toque, um tipo de canto, um ritmo, uma dança, um modo de oferenda, uma forma de incorporação, um local próprio que em seu redor são construídas casinholas para assentos dos santos, e uma saudação diferente e as suas reuniões são realizadas de acordo com certos preceitos. As cerimônias são realizadas com cânticos, em geral, em língua nagô ou yorubá. Os cânticos em português são em menor número e refletem o linguajar do povo. Há sacrifícios de animais ao som de cânticos e danças, e a percussão dos atabaques constitui a base da música, e no Brasil existem diferentes tipos de Candomblé que se diferenciam pela maneira de tocar os atabaques, pela língua do culto, e pelo nome dos orixás, o Queto, na Bahia, o Xangô, em Pernambuco, o Batuque, no Rio Grande do Sul e o Angola, em São Paulo e Rio de Janeiro.

Uma das religiões mais praticadas no Brasil, com maior propagação na Bahia e no Rio de Janeiro, a Umbanda incorpora os adeptos dos deuses africanos como caboclos, pretos velhos, crianças, boiadeiros, espíritos das águas, eguns, exus, e outras entidades desencarnadas na Terra, sincretizando geralmente as religiões católica e espírita.

Fonte / http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cultura-africana/cultura-africana.php

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Candomblé

De origem africana, o Candomblé foi trazido para o Brasil pelos escravos negros na época da colonização. Muito praticado em todo o país, trata-se de uma cerimônia religiosa onde os participantes invocam os espíritos do deuses denominados “ORIXÁS”.

O Culto é conduzido pela Mãe de Santo, que inicialmente incensa o local, chamado “terreiro”, para limpá-lo dos maus espíritos. As moças, que são as Filhas de Santo, cantam e dançam ao som dos atabaques, em estado de êxtase, para incorporar os espíritos dos Orixás que vêm para ajudar os homens na Terra.

No Brasil Colônia, os escravos eram impedidos de celebrar este culto, considerado profano pelos senhores patrões. Assim, ocorreu o que chamamos de “sincretismo com a religião católica”, e cada divindade africana passou a ter um santo católico correspondente.

Cada Orixá tem seu canto, dança e ritmo próprios.

Fonte / http://www.grupobanze.com.br/dancas.htm

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