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Sou evangélico, mas discordo do comportamento do Pr. Marco Feliciano, na PRESIDÊNCIA da CDHM

Pr. Marco Feliciano

Sou evangélico, mas discordo do comportamento do Pr. Marco Feliciano, na PRESIDÊNCIA da CDHM

Umas das razões é a seguinte.
Um presidente de comissão apenas ordena os trabalhos, media os debates, a pós esgotados os debates e os prazos passa para a votação.
Após a votação, ganha a maioria de votos, logo que diferença faz quem é o presidente?
O Pr. Marco Feliciano está sendo usado como “bode expiatório”, já que dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, envolvidos no mensalão, foram empossados na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados e as mídias nacionais estão focadas no fato dele ter assumido a CDHM.

O Pr. Marco Feliciano já disse muitas besteiras em vídeos postados na internet antes de assumir a função, logo teremos histórias sobre ele o ano todo, com direito a replica, treplica e por ai vai.

A outra é que ele seria mais útil como integrante da CDHM, pois teria voz e direito a voto.
Não sou contra o Pr. Marco Feliciano ou contra a família.

Como presidente, ele apenas preside.
Quer saber mais detalhes? Assista ao vídeo.


Depois ouçam o que esse político, que respeito muito, pela seriedade e exemplo de vida publica disse:



Já vi que não estou só, veja o que pensa o Pastor Ariovaldo Ramos: Artigo na integra AQUI / fonte / noticias.gospelmais.

Pr. Ariovaldo Ramos
Publicado por Tiago Chagas em 22 de maio de 2013
O pastor Ariovaldo Ramos, líder da Comunidade Cristã Reformada de São Paulo, publicou em seu blog um texto com reflexões sobre o embate realizado entre ativistas gays e partidários do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Para Ariovaldo Ramos, discordar de frases ou posturas do pastor Feliciano não significa estar à favor da militância homossexual: “Fui advertido de que nesse momento, que estamos vivendo na Igreja evangélica brasileira, discordar do presidente do CDHM, em exercício, é concordar com o movimento GLBTS, e vice versa. Discordo! Eu respeito o irmão e oro por ele, mas, discordo da forma como o deputado está conduzindo o mandato que recebeu de seus eleitores”, pontuou o pastor.
Ramos concorda com as afirmações de que as reivindicações feitas pelos ativistas gays são uma busca por privilégios: “Eu respeito os seres humanos que optaram pela homossexualidade, mas, entendo que os direitos que estão a reivindicar já estão contemplados nos direitos da pessoa humana, cobertos por nossa constituição, e que o que passa disso constitui reclamos por privilégios, o que não é passível de ser concedido numa democracia, sob pena de contradizê-la”, opina o pastor.
A compreensão de que todos tem liberdade de fazer escolhas não impede, segundo Ramos, de observar que o desejo de instituir como casamento a união entre duas pessoas do mesmo sexo é contraditório.
“Discordo que seja possível transformar uma união voluntária de duas pessoas do mesmo sexo, a partir de opção comum e particular, em casamento, pois isso insinua haver um terceiro gênero na humanidade, o que não se explicita na constituição do ser humano. Assim como não entendo que a conjunção da maternidade e da paternidade, necessária para um desenvolvimento funcional do infante humano, seja substituível por mera boa vontade”, observa, lembrando que os casais homossexuais devem ter direito à preservação de seus patrimônios como qualquer cidadão.
A discordância em relação a Marco Feliciano fica evidenciada em suas colocações de teor teológico, em especial às declarações envolvendo os músicos da banda Mamonas Assassinas e o vocalista dos Beatles, John Lennon.
“Discordo do pregador, quando diz que Deus matou John Lennon ou aos Mamonas Assassinas, por terem desacatado o Altíssimo, como se o pecado humano não o fizesse desde sempre. A Trindade matou a todos os que a desacatam, em todo o tempo, no sacrifício do Filho, manifesto por Jesus de Nazaré (1Pe 1.18-20), na Cruz do Calvário, oferecendo a todos o perdão e a ressurreição”, contextualiza Ramos, que emenda sua oposição ao pensamento de Feliciano também em relação a Caetano Veloso: “Discordo do pregador quando afirma que o sucesso de um artista, a quem Deus, por sua graça, cumulou de talentos, como Caetano Veloso, só se explique por ter feito pacto com o diabo. Como se ao adversário de nossas almas interessasse qualquer manifestação do Belo”.
O texto de Ariovaldo é repleto de ponderações sobre os vários lados da questão trazida à tona com as manifestações feitas por ativistas gays contra o pastor Marco Feliciano. Pelo lado do direito de fé e crença, Ramos afirma que a oposição no campo das ideias deve se manter apenas no debate.
“Reconheço a qualquer ser humano o direito de protestar contra o que não concorda, mas, nunca em detrimento do direito do outro, o que inclui o direito ao culto. Uma coisa é discordar do político outra coisa é cercear o direito do religioso, e de quem o convide para participar de um culto da fé que pratica. Uma coisa é denunciar o político por suas posturas, outra, e inadmissível, é atentar contra a integridade física ou emocional dele e dos seus”, critica o pastor, referindo-se aos protestos mais exaltados realizados contra Feliciano em frente aos templos da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento.
Em resumo, Ariovaldo afirma que nem na sociedade, nem dentro das igrejas deve haver mordaças: “Não admito, contudo, como cristão, ser sequestrado no direito de discordar, ou ser tratado como se fosse refém das circunstâncias, sejam elas quais forem. Foi para a liberdade que Cristo nos libertou (Gl 5.1)”, escreveu o pastor.
Confira a íntegra do artigo “Pelo direito de discordar”, de Ariovaldo Ramos:

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